Ser escravo é, geralmente, uma granda merda. Mas durante os tempos do império romano era particularmente duro.

O esquema era simples: um empresário português identificava-se como agente da FIFA e ia ao Brasil recrutar jovens futebolistas, com a promessa de os por a jogar nos grandes clubes da Europa. Ao chegarem a Portugal, tudo mudava e nem salário recebiam, chegando a passar fome. Uma vergonha.

Trabalhava do nascer ao pôr-do-sol, nas vindimas e na apanha da maçã, em Espanha. Dormia em tendas de campismo, alimentava-se apenas de arroz ou massa e tomava banho em riachos. O escravo ainda tentou reagir algumas vezes mas sempre que o fazia era brutalmente agredido.

Cara Isabel Stilwell, custa-me acreditar que alguém com o seu nível possa sequer pensar em fazer um artigo com este título e teor (o artigo encontra-se transcrito no post). É ridícula a forma como pensa e a falta de informação que pelos vistos tem, porque a demonstra, nos assuntos por si abordados no mesmo.