O que não passava de uma brincadeira para entreter os idosos transformou-se num processo judicial multimilionário, ou não estivessemos a falar da américa, onde muitos tentam ficar ricos à conta de um processo, por mais bizarro que seja.
Um lar de idosos de Nova Iorque enfrenta um processo judicial interposto pelo filho de uma utente por não concordar com a contratação de um «stripper» para animar os idosos.
Franklin Youngblood nem queria acreditar na fotografia que encontrou no quarto da mãe uma mulher de 86 anos que está a viver num lar de idosos em Babylon, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.
Indignado com a imagem de um homem praticamente nu, só com uns slipes brancos e justos vestidos, muito junto – demasiado junto – da mãe, que está presa a uma cadeira de rodas.
O filho contratou, por isso, um advogado que iniciou o processo contra o lar, argumentando que a conduta da instituição ao contratar o modelo masculino é questionável, que o facto da mãe, que sofre de demência, ter tocado no corpo do homem e inclusive nos seus órgãos genitais é perverso.
O filho também acha condenável que a mãe tenha dado dinheiro seu ao stripper masculino, quando as funcionárias do lar deviam controlar o dinheiro.
Em sua defesa, o lar alegou que os 16 residentes da instituição concordaram com o espetáculo, e pagaram-no com o seu próprio dinheiro, como conta a CNN esta quarta-feira.
A reportagem da FOX: