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Primeiro Veículo Elétrico PORTUGUÊS Chega às Ruas em 2016
Primeiro Veículo Elétrico PORTUGUÊS Chega às Ruas em 2016

Veeco é o primeiro carro português totalmente elétrico. Vai começar a sua produção já em 2016 e parece já estar esgotado!

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Veeco é o primeiro carro português totalmente elétrico e vai começar a sua produção já em 2016, ano para o qual se prevê que haja já interessados suficientes para esgotarem toda a produção.

Bem não é exactamente “um carro”. Mas também não é uma mota. É um triciclo, vá. Com apenas dois lugares e três rodas, o Veeco é o primeiro veículo totalmente elétrico construído em Portugal, cuja produção vai começar no primeiro trimestre do próximo ano.

Desenvolvido pela VE – Veículos Elétricos e pelo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, o primeiro protótipo custou cerca de 1,5 milhões de euros, dos quais 900 mil foram financiados por fundos comunitários.

“O protótipo ficou pronto em fevereiro de 2012, mas a crise veio dificultar a angariação de investidores para a fase industrial. Foi o interesse dos fornecedores ao longo dos anos que acabou por resolver a questão”, explica João Oliveira, mentor do projeto.

O preço do veículo vai rondar entre 23 a 25 mil euros. Não é barato, para o que alguns vêem como apenas um triciclo de plástico. No entanto já há  interessados!

Apesar dessa produção só arrancar para o ano, segundo o mentor do projeto, é bem provável que chegue a esgotar a primeira série de 200 veículos, visto que há já bastantes interessados no Veeco.

“Ainda não estamos a aceitar encomendas fixas porque estamos a negociar encomendas com os fornecedores, mas tenho interessados para todos os que podemos produzir no primeiro ano”, disse.

O veículo tem autonomia para 400 quilómetros, deverá gastar um euro, ou até menos, para fazer 100 quilómetros e pode ser conduzido em autoestrada.

Além dessas vantagens, o veículo não está catalogado como motociclo, podendo ser conduzido por portadores de carta de moto até 125 cm3, que pode ser tirada a partir dos 16 anos.

“Não somos concorrência direta dos grandes fabricantes, mas acreditamos que há um nicho entre os carros e os motociclos que tem potencial e que vamos ocupar muito bem”, conclui João Oliveira.


Categoria/s: Carros