Após ter recebido e recusado uma proposta para terminar o contrato e sair da empresa, uma trabalhadora do Pingo Doce de Avintes começou alegadamente a ser “castigada” pelo gerente da loja.
Na tortura mais passivo-agressiva que se possa imaginar, o gerente terá obrigado a funcionária a permanecer todas as 8 horas do seu turno de pé, em frente às caixas, sem fazer nada, simplesmente a ver as pessoas passarem.
O que ele não contava era que alguns clientes dessem pela situação, se solidarizassem com a funcionária e denunciassem a situação. Agora o caso vai ser investigado!
Apesar de nem a trabalhadora nem o gerente terem para já prestado declarações públicas, do lado da empresa foi dito que a trabalhadora estaria ali porque queria.