Cenas do c@ralho… das Caldas. Uma mulher de 63 anos apanhada a burlar os cofres públicos de forma macabra.
Amália Mendonça, de 63 anos, passou seis meses com o cadáver do pai em casa, continuando a sacar-lhe certinho os 1176 euros/mês de reforma.
Esta segunda-feira foi detida pela PSP num hospital de Lisboa e transportada para o hospital-prisão de Caxias.
Foi condenada a 8 anos de internamento psiquiátrico pelos crimes de profanação de cadáver e burla tributária.
A antiga educadora de infância foi considerada inimputável e perigosa por sofrer de psicose esquizofrénica paranoide crónica.
O pai terá morrido de causas naturais, aos 87 anos. Amália não disse nada à família.
Deixou-o ficar morto no chão da cozinha e foi cobrindo o corpo do pai com café e chocolate em pó para tentar disfarçar o cheiro nauseabundo da putrefação do cadáver.
Passados alguns meses uma neta do antigo funcionário dos CTT estranhou tanto tempo sem saber do avô e deu o alerta, tendo Amália sido apanhada.