
A Boeing acaba de garantir um contrato de 20 mil milhões de dólares com a Força Aérea dos EUA para desenvolver o caça da próxima geração: o F-47. Este marco representa uma viragem histórica não só para a empresa, mas também para a indústria aeroespacial norte-americana como um todo.
O F-47 será o primeiro caça da chamada sexta geração, sob o programa Next Generation Air Dominance (NGAD). A aeronave irá redefinir os paradigmas da guerra aérea com tecnologia furtiva de ponta e capacidades até aqui inéditas. Ficou com esta designação de F-47 por referência a Trump, o 47º Presidente dos USA.
O Que Torna o F-47 Revolucionário?
Entre os seus destaques, o F-47 poderá:
– Voar em missões tripuladas ou não tripuladas, adaptando-se às necessidades da missão.
– Controlar autonomamente drones de combate (CCAs), operando como comandante de uma frota autónoma.
– Dispor de alcance alargado, ideal para missões no teatro do Pacífico.
Esta versatilidade coloca-o como peça central da estratégia aérea americana para as próximas décadas.
Como a Boeing Deu a Volta
Apesar de vários escândalos e atrasos em programas anteriores, como o 737 MAX e o Starliner, a Boeing conseguiu recuperar a confiança do Pentágono. A sua vasta experiência, que inclui os lendários F-15 e F/A-18 — herdados da fusão com a McDonnell Douglas — foi crucial para garantir esta vitória sobre concorrentes de peso como a Lockheed Martin e a Northrop Grumman.
O F-47 representa um novo capítulo na supremacia aérea. Com este projeto, a Boeing volta ao topo da indústria de defesa americana, assumindo o comando da aviação de combate do futuro.
Fica atento às próximas revelações tecnológicas e operacionais desta aeronave que promete dominar os céus — com ou sem piloto.