Há quem os veja como parasitas ou, na melhor das hipóteses, como as moscas que esvoaçam à volta do cagalhão fumegante que é o “jet 7”.
No entanto, os paparazzi vêem-se apenas como fotógrafos independentes, que vão buscar as histórias e os momentos que muitas pessoas querem ver. Estão a fazer pela vidinha, como toda a gente.
Eles estudam padrões e horários das suas vítimas, perseguem-nas no seu “escritório móvel”, e depois tentam vender às revistas as melhores fotos que conseguem, pelo melhor preço. Estes 2 têm o objetivo de conseguir amealhar com isso 1 milhão de dolares por ano. Não é coisa pouca. A imprensa cor de rosa mexe muito dinheiro.
Vê aqui como é um dia normal para eles: