Depois de um cliente sem modos ter fechado a porta do taxi como se fosse o portão da quinta, o taxista interpelou-o e rapidamente as coisas escalaram.

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Poucos minutos depois, já estavam aos saltos em cima do taxi, a tentar partir os vidros e a atirar-lhe com coisas. Parece-nos que o taxista podia ter facilmente saído dali mais cedo, se quisesse, sem passar por cima de ninguém. Mas acabou por sair por cima de um dos anormais que estavam envolvidos na confusão, deixando-o com costelas partidas, a bexiga perfurada e um corte bastante feio no queixo.

Quem tem razão numa situação destas? Ninguém.

Sem querer dar lições, nem impor verdades, achamos que temos o dever de partilhar aquilo que a experiência nos ensina.

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