A nossa arrogância faz com que até quando temos espírito aberto e queremos acreditar que não estamos sozinhos… sejamos bastante virados para o nosso umbigo e tenhamos dificuldade em imaginar algo verdadeiramente diferente de nós.
Basta ver que quando imaginamos os aliens, são figuras basicamente como nós, mas verdes ou cinzentas e com umas cabeçorras e olhos pretos.
E quando procuramos vida inteligente para onde vamos olhar? Para Planetas que sejam semelhantes à Terra na dimensão e na distância a que estão dos seus sóis. E se a vida extraterrestre simplesmente não tiver nada a ver com a vida na Terra? Estaremos sequer capacitados para a encontrar?
E se os seres extraterrestres forem feitos de energia e não de matéria? ou se existirem num plano que os nossos sentidos não conhecem e a nossa ciência ainda não descobriu, um pouco como fantasmas? Ninguém sabe ao certo.
Mas será que em biliões e biliões de Planetas, e num espaço sem fim entre eles, somos os únicos seres vivos? Parece pouco provável.
O Kurzgesagt fez um excelente vídeo, como é habitual, dedicado ao tema!
Para além de debater a existência de aliens, introduz o conceito da a escala de KARDASHEV, que procura contextualizar os vários tipos de civilização que podem existir no Universo.. e colocá-las num ranking segundo o seu nível de desenvolvimento e o seu raio de ação/influência. Tens de ver.