Uma corredora da Maratona de Boston, equipada com uma GoPro, filmou o preciso momento em que se deu uma explosão. Este atentado foi um acto horrível e cobarde que ainda está por explicar.
Três mortos, entre os quais um menino de oito anos, e pelo menos 144 feridos, 17 em estado crítico, é para já o balanço das duas explosões, na zona da meta da maratona, que abalaram, na tarde de segunda-feira (já noite em Lisboa), a cidade de Boston, nos EUA.
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Uma equipa de cerca de 30 investigadores, apoiados por cães, passaram a pente fino a área e encontraram duas panelas de pressão, escondidas em sacos de viagem pretos, deixados no chão.
Dentro das panelas estavam os explosivos, pregos e outros pedaços de metal, que teriam o objetivo de provocar ferimentos mais graves nas vítimas.
Os médicos que assitiram os feridos confirmam, de resto, que as bombas terão dispersado fragmentos de pregos e de metal. “Encontrámos uma variedade de objetos pontiagudos nos corpos”, relata o cirurgião George Velmahos do Hospital Geral de Massachusetts.
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