Vários agentes da lei foram surpreendidos por um homem, armado com uma arma automática, a disparar sobre eles.
No fim, um dos agentes foi ferido mas o atacante acabou, como devia, cravado de balas. Só se perderam as que caíram no chão, tal como deixou bem claro o Xerife.
Falou como um Xerife, e da forma mais americana possível, ao justificar a ação de um dos seus homens.
“Que não haja dúvidas: este indivíduo teve exactamente aquilo que merecia. E para aqueles por aí, que podem ser parvos ao ponto de perguntar porque é que o atingimos tantas vezes, a resposta é simples: porque o mal nunca está suficientemente morto!”