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Já conheces o cigarro electrónico?

O Cigarro Electrónico não estando abrangido pelas leis do tabaco, pode ser utilizado em qualquer local de não fumadores, desde aeroportos, restaurantes, transportes públicos, local de trabalho, etc.

Graças às campanhas de sensibilização mundiais, já não se coloca a questão de um fumador não conhecer os malefícios que o tabaco lhe traz.Mesmo assim, com tamanho passo dado neste flagelo mundial de saúde pública, continuamos-nos a deparar com um outro problema: grande parte dos fumadores aceita os riscos e recusa-se a abdicar de tal prazer “envenenado”.

O Cigarro Electrónico surge na sequência deste paradigma, com uma filosofia de “Não os podes vencer, junta-te a eles”.

Apesar de ainda pouco divulgado em Portugal, o Cigarro Electrónico foi desenvolvido e patenteado em 2003 pela SBT Co. Ltd., sediada em Pequim, China. Começou por ser vendido em Maio de 2004 por um preço superior a 200€.

Desde então, já foram vendidos milhões de unidades em todo o mundo, e apesar de alguma controvérsia à volta de tal tecnologia, os especialistas acreditam que o Cigarro Electrónico terá um papel muito importante na erradicação do tabaco.

A primeira marca a ser registada em Portugal foi a SMUKY , sendo uma referência nacional em Cigarros Electrónicos. O Gestor de Produto da SMUKY conta-nos que:

“A SMUKY surgiu como uma necessidade de oferta de Cigarros Electrónicos de qualidade e com sentido de responsabilidade. Foram dispendidos 6 meses em I&D, de onde resultou uma parceria com o maior fabricante mundial de Cigarros Electrónicos, responsável pelo fabrico de todos os produtos SMUKY, sobre a autoridade e controlo da DEEPEND, a empresa detentora da SMUKY.”

Afinal o que é o Cigarro Electrónico?

O Cigarro Electrónico, na sua variante mais comum, é composto por 3 partes:

1. Cartucho – Recipiente com a solução líquida

2. Atomizador – Onde o líquido contido no cartucho é transformado em vapor

3. Bateria – Fornece a energia necessária à produção de vapor

A grande inovação do Cigarro Electrónico está na substituição do Fumo do tabaco por um vapor produzido por atomização de uma solução líquida.

Basicamente, sempre que o utilizador inalada pelo cartucho, um sensor de pressão existente na bateria é activado, iniciando-se assim a transferência de energia para o Atomizador, que atomizará a solução líquida contida no cartucho. O resultado é a inalação de um vapor idêntico ao fumo de tabaco, mas sem Monóxido de Carbono, Alcatrão ou qualquer outra substância cancerígena. A presença de Nicotina é facultativa, e normalmente pode-se escolher a concentração da mesma.

Recordamos que a nicotina, tal como a cafeína ou morfina, não é uma substância cancerígena e não é nem de perto a principal causa de morte prematura dos fumadores, responsabilidade essa do monóxido de carbono e alcatrão.

O Cigarro Electrónico não estando abrangido pelas leis do tabaco, pode ser utilizado em qualquer local de não fumadores, desde aeroportos, restaurantes, transportes públicos, local de trabalho, etc.

Não estando também sujeito aos impostos do tabaco, o Cigarro Electrónico permite uma poupança até 50% em relação ao cigarro convencional.

O Cigarro Electrónico serve para deixar de fumar?

Existe alguma controvérsia em torno da capacidade do Cigarro Electrónico ajudar a deixar de fumar. Algumas entidades alegam que o Cigarro Electrónico poderá apenas substituir o cigarro convencional, não evitando assim que se deixe de fumar.

A SMUKY responde a esta controversa questão com uma analogia ao Automóvel Eléctrico:

“Existe uma grande preocupação sobre o uso do automóvel, existindo inclusive campanhas a incentivar o uso de transportes públicos e a partilha de automóveis. Mas o principal problema não está no automóvel em si, mas sim no combustível fóssil usado para o mover.

Ora, o Automóvel Eléctrico vem suplementar precisamente essa falha por intermédio de energias renováveis. O utilizador pode manter o seu prazer em se mover na sua própria viatura, sem contribuir para a poluição ambiental. Claro que continuará a haver riscos, como os acidentes rodoviários ou poluição dos pneus, óleos, etc, mas não é nem de perto o problema principal.

Com o cigarro, passa-se o mesmo. O principal problema não está no acto em si de fumar nem na nicotina. O problema está no Monóxido de Carbono, Alcatrão e outras tantas substâncias cancerígenas encontradas num cigarro. O Cigarro Electrónico, tal como o Automóvel Eléctrico, permite aos utilizadores de tal produto manter os seus hábitos que tanto lhes custa abdicar, mas sem os malefícios que existem com o Cigarro Convencional.

Tnks: Kadá


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