Uma coisa é ir para a rua perguntar às pessoas o que acham sobre o preço da gasolina ou se já decidiram em quem vão votar. Outra é ir perguntar a raparigas (e senhoras) aleatórias como apreciam que lhes lambam a pussy.
Será que se as entrevistas fossem feitas por cá as repostas também iam ser tão diretas, completas, elucidativas e livres de preconceito? Queremos acreditar que sim! Afinal, é a falar que a gente se entende, e é do interesse delas que saibamos o que as faz delirar.
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