Chamam-lhe “the firm” (a firma) e enquanto o mundo se debate com crises financeiras, o gigante do mundo financeiro Goldman Sachs não só sobrevive como está cada vez mais poderoso.
Mais do que dominar o mundo financeiro, controla governos e instituições com relevância por todo o mundo. E como o faz? “Funcionam em todo o mundo, gostam de arranjar pessoas inteligentes de outras partes do mundo, levá-las a Nova Iorque, dar-lhes cargos importantes no Goldman. É quase como uma universidade.”
Os dirigentes das principais instituições políticas do Mundo já passaram pelo Goldman Sachs, ou acabaram por lá ir parar, como é o caso de Durão Barroso.
Hank Paulson, que foi presidente do Goldman Sachs e depois secretário de Estado do Tesouro dos Estados Unidos; António Borges, entretanto falecido, que chegou a ser director do Fundo Monetário Internacional para a Europa; Mário Monti, ex-primeiro-ministro italiano; Romano Prodi, ex-primeiro-ministro italiano e também ex-presidente da Comissão Europeia; Otmar Issing, que passou pelo BCE, entre outros.
Nós por cá continuamos a votar… eles continuam a rir lá de cima. Não importa em quem votamos, o dinheiro controla tudo.