Na prática cada país tem o seu próprio sistema de sinalização para os semáforos.
Em Inglaterra por exemplo, quando está sinal vermelho, o próximo sinal é amarelo, indicando ao condutor que pode começar a preparar a marcha já que o próximo sinal será o verde de avançar, o que é diferente em Portugal já que não existe este sinal intermédio entre o vermelho e o verde. Outro caso, é a Estónia que já tem semáforos com contadores digitais para avisar o condutor o tempo que falta para iniciar a marcha.
O que vos aconteceria se tivessem a conduzir o vosso carro e ao chegar a um cruzamento sinalizado encontrassem ampulhetas ao invés dos semáforos tradicionais? Provavelmente era capaz de achar piada à ideia, outros nem por isso.
O designer Thanva Tivawong procurou inovar na representação da sinalização automóvel ao introduzir um novo conceito mais agradável, intuitivo e sofisticado: ampulhetas. Estes dispositivos utilizam a iluminação à base de LEDs e destacam-se por possuir um baixo consumo de energia e proporcionar visibilidade superior aos semáforos tradicionais. O sistema também fornece uma clara noção de tempo aos condutores e peões.
Embora seja uma ideia interessante, existem aqueles que poderão questionar o benefício destas ampulhetas para quando a pessoa é daltónica, ou seja incapaz de distinguir a cor do sinal. Nos semáforos tradicionais, bastaria saber em que posição é que o sinal se encontra, ao invés destas ampulhetas.
Tnks: Tomé A.