Andam a circular nos últimos dias algumas notícias que dão conta de que a Playboy internacional iria terminar o contrato com a Playboy portuguesa devido a edição polémica com Cristo na Capa. A empresa responsável em Portugal ( frestacom ) desmentiu já a situação mas fica dificil saber em quem acreditar.

NOTICIA 1 – Fontes: Jornal de Notícias; A Bola

A Playboy Entertainment anunciou, esta quinta-feira, que vai rescindir contrato com a edição portuguesa da revista devido ao último número da publicação que saiu para as bancas.

A edição pretendia homenagear o escritor José Saramago, numa alusão ao seu livro “Evangelho segundo Jesus Cristo”, com um ensaio fotográfico, em que um homem vestido como Jesus Cristo aparece em várias situações com mulheres nuas.

«Não vimos nem aprovámos a capa e restantes fotografias do número de Julho da Playboy Portugal. Trata-se de uma violação chocante das nossas normas e não teria sido permitida a publicação se tivéssemos conhecimento antecipado. Devido a esta e a outras questões com os editores portugueses, estamos prestes a rescindir o nosso acordo», declarou Theresa Hennessy, vice-presidente da Playboy, em declarações ao site norte-americano Gawker.

A Playboy portuguesa está, assim, com o fim à vista, numa história que se conta curta: a primeria edição saiu em Março de 2009, com a cantora Mónica Sofia a abrir as hostes à revista fundada por Hugh Hefner.

NOTICIA 1 – Fonte: Jornal de Negócios

A Playboy Portugal desmente ter recebido qualquer informação em relação ao fim da publicação. E assegura que “a revista de Agosto estará nas bancas em breve”.
“Até à data não existe qualquer notificação por parte da Playboy Enterprises, bem como não existe qualquer tipo de motivo em intenção de encerrarmos o título”, diz a empresa num comunicado enviado às redacções.

“A revista de Agosto estará nas bancas em breve”, salienta.

O comunicado surge depois de ter sido noticiado que a Playboy Entertainment ia rescindir contrato com a edição portuguesa da revista, uma decisão que estaria relacionada com a capa do número que se encontra nas bancas, onde a morte de José Saramago é assinalada com um ensaio fotográfico em que um homem vestido como Jesus Cristo aparece em várias situações junto a mulheres nuas.

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