Chama-se sexo ecológico e poderá tornar-se na grande tendência deste ano no que a relações sexuais diz respeito.
O apontamento é do El País que enumera uma lista das tendências que acredita virem a tornar-se na grande moda de 2015.
Assim, começamos pelo sexo ecológico. De que se trata afinal? De acordo com aquela publicação, esta forma de fazer amor é sustentada, tal como o nome indica, em ações ecológicas que passam por um banho a dois (para poupar água) ou por dispensar a eletricidade e usar as velas (para poupar energia).
Ora bem, isto parece-nos não só estúpido como também perigoso:
- Estúpido porque é garantido que gastamos mais água ao dar uma foda como deve ser no banho do que se tomarmos um duche rápido, isto a não ser que o conas que teve essa brilhante ideia normalmente esteja despachado em 2 minutos.
- Perigoso porque usar velinhas à volta do teatro de operações é uma ideia de merda, bastando um movimento mal medido ou um coice orgásmico para tombar uma vela, pegar fogo ao cortinado e morrerem todos carbonizados. Esta merda parece-vos ecológica, génios?
Mas não só. O sexo ecológico está já a chegar a outros níveis. A título de exemplo, na Alemanha existe uma sexshop que vende vibradores a energia solar, lubrificantes ecológicos e até chicotes feitos a partir de pneus de bicicletas, ao invés do tradicional couro. Não há limites para o ridículo.
O Diário de Notícias pediu a opinião da sexóloga portuguesa Marta Crawford e esta foi perentória: “O mais ecológico que há é não recorrer a qualquer adereço, fazer tudo de forma mais natural possível”. Carrega Marta, finalmente algo bem dito. Os tugas é que sabem.
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