O último episódio da segunda temporada das Rapidinhas é quase uma inside joke, entre ninjas do humor.
Um conto de Natal muito peculiar, que não é um conto de fadas e à pala do cabrão do rececionista talvez também não seja um conto de fodas.
Esta Rapidinha apanhou brilhantemente mais uma daquelas situações potencialmente embaraçosas do dia-a-dia: o elevador não anda porque está com peso a mais!
O ridículo de uma sociedade de "quase famosos", em que o simples enterrar da gaita em terreno já desbravado por um famoso pode ser motivo de orgulho.
Há desculpas boas, há desculpas más, e depois há aquelas desculpas em que nem um concorrente da casa dos segredos acreditava.
Cláudia Semedo junta-se ao rapidinhas para dar voz às oprimidas e gritar a plenos pulmões que não está para aturar merdas de um ditador de palmo e meio:
A tripa revolta-se, a merda ameaça jorrar a qualquer instante e há um filha da puta a demorar o seu tempo para mandar um fax no único cagadouro disponível.
Esta história não será certamente apenas um mito ou produto de imaginações férteis: quem entrega pizzas deve deparar-se com situações no mínimo ESTRANHAS.
