Convidando o sem abrigo a aproximar-se da janela do McDrive com a promessa de lhe oferecer um hamburger, este funcionário fez algo completamente inesperado.
A familia de uma noiva abandonada dias antes do casamento teve uma atitude bonita e muito positiva.
A impressionante clareza com que este homem vê e resume o mundo em que vivemos merece definitivamente a partilha. Massive respect.
Vê só o exemplo da atitude que este senhor teve ao saber que uma mulher de 60 anos estava a viver na rua na sua vizinhança.
Não sabemos se o bêbado faz anos, mas comeu um granda bolo de merda no focinho. Desentendimentos com um janado local acabaram com almoço gratuito.
Granda Respect! Jacques Sayagh tem 50 anos e mora na rua, mas nada disso impede que treine dia após dia para se manter na melhor forma possível.
Experiência social recompensa alguém que realmente merece: após 5 dias de filmagens sem conseguirem encontrar uma pessoa honesta, finalmente encontraram..
Os "Give Back Films" são um excelente exemplo de empreendedorismo social. Ganham dinheiro ajudando pessoas, e ajudam ainda mais com o dinheiro que ganham.
Este pessoal teve um gesto muito bonito: decidiram fazer uma recolha de fundos para um sem-abrigo, dono de uma bigodaça invulgar. Conhece a história.
Um jovem mágico deu um dia de grande felicidade a um sem-abrigo ao transformar um copo de café numa arca do tesouro a transbordar de moedas!
Durante seis semanas, um sem-abrigo viveu numa biblioteca da Universidade de Cambridge, Reino Unido, sem que ninguém estranhasse.
QUE TESOURINHO! A Dona Helena é protagonista de um dos clássicos nos "apanhados" da vida real que se vê neste nosso Portugal. Tão bom!
Um agente da polícia de Miami matou a tiro um homem nu que estava a mastigar o rosto de outro, que sobreviveu aos ferimentos mas ficou terrivelmente desfigurado - "quase sem cara", segundo algumas testemunhas -, numa ciclovia da principal cidade do estado da Florida (EUA).
A realidade que não queremos ver, apesar de nos bombardear todos os dias através da TV, das notícias nos jornais, nos transportes públicos, nas ruas. Todos (ou quase todos) continuamos a nossa vida como se não fosse nada. Cada vez mais, é o "cada um por si".
