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LISBOA: Ridículo Excesso de Força Policial (PSP)
LISBOA: Ridículo Excesso de Força Policial (PSP)

Ao ver o aparato policial na Morais Soares (Lisboa) teme-se o pior! Carrinha da polícia de intervenção, 3 carros patrulha.. só pode ser algo grave. Será um tiroteio? Um assalto com reféns? Não. É apenas um cidadão comum, desarmado e com uma criança ao colo. Vergonha do caraças, sinceramente.

Ao ver o aparato policial na Morais Soares (Lisboa) teme-se o pior! Carrinha da polícia de intervenção, 3 carros patrulha.. só pode ser algo grave. Será um tiroteio? Um assalto com reféns? Não. É apenas um cidadão comum, desarmado e com uma criança ao colo.

O que ele fez para ser considerado uma ameaça? Falou ao telemóvel a conduzir e alegadamente falou com maus modos à polícia.Vergonha do caraças, sinceramente.

16h // 28 Maio 2012 // Rua Morais Soares, Lisboa

Segundo o cidadão, tudo começou quando um dos agentes lhe tira à força dois documentos negando devolvê-los. Indignado com o abuso, o cidadão insiste que lhe devolvam os documentos. O agente acaba por chamar reforços (1 carrinha + 2 ou 3 carros patrulha). O cidadão aflito chama o filho para o seu colo momento em que a polícia decide detê-lo.

Toda a Morais Soares assistiu indignada. Embora rapidamente afastados, até velhotes transeuntes tentaram impedir que separassem pai e filho. Share Share Share!

 

 Segundo a PSP:

“Um elemento policial em serviço remunerado na Rua Morais Soares em Lisboa, intercepta um cidadão a exercer condução fazendo uso de telemóvel. Durante a abordagem, apercebe-se de que o cidadão se encontra acompanhado por um filho menor (de colo) e por um cunhado. O condutor assume uma postura agressiva e injuria o polícia. O Elemento policial, em função da situação solícita reforço para o local. Já na presença do reforço, o elemento policial interveniente informa o condutor de que a sua conduta constitui ilícito criminal pelo que deveria cessar a sua conduta. Porque aquele a manteve e continuou a injuriar o polícia, este deu-lhe voz de detenção. Apercebendo-se disso, o condutor retirou o filho do colo do cunhado e serviu-se da mesmo como “escudo” para evitar a consumação da detenção. Aquilo a que se assiste no filme é exactamente ao momento em que, com o maior cuidado possível, os elementos policiais separaram e retiram o cunhado, asseguram a integridade física da criança, colocando-a temporariamente sob a atenção e cuidado de uma agente feminina, e depois procede à manietação do condutor, agora detido, sem ser possível verificar qualquer imagem de violência.”


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Categoria/s: Bizarro