O esquema era simples: a empresa de canalização funcionava como um isco. Quando apareciam clientes vulneráveis, normalmente reformados, imigrantes ou pessoas menos instruídas, passava-se ao verdadeiro negócio: burlá-los e extorquir-lhes dinheiro.
O que podia começar como uma simples sanita entupida rapidamente se tornava na destruição da casa da pessoa e faturas que podiam ascender a mais de 143 mil.
Descrito como uma pessoa sem qualquer tipo de sentimentos ou respeito pelos outros, ele parece não ver mal nenhum em destruir a vida destas pessoas.