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Entrámos hoje na fase de MITIGAÇÃO da Pandemia. O que significa?
Entrámos hoje na fase de MITIGAÇÃO da Pandemia. O que significa?

Depois dos esforços do país para conter e abrandar a doença, Portugal acordou hoje numa nova fase da luta contra a pandemia de COVID-19: estamos em fase de mitigação. O que significa isto?

Depois dos esforços do país para conter e abrandar a doença, Portugal acordou hoje numa nova fase da luta contra a pandemia de COVID-19: a partir de agora estamos em fase de mitigação. O que significa isto?

Essencialmente quer dizer que a doença já se alastrou de uma forma que é impossível ou pelo menos inviável tentar seguir todas as cadeias de transmissão e colocar as pessoas suspeitas sob vigilância.

Neste momento há transmissão local, em ambiente fechado, e/ou transmissão comunitária, pelo que entramos na 3ª fase da luta, focando-nos apenas em dar assistência aos casos mais graves.

Nesta fase, os doentes ligeiros ficam em casa, os moderados vão ao centro de saúde, os graves, mas não críticos, são encaminhados para os hospitais e os críticos são internados. Nota que mesmo que te estejas a sentir completamente na merda, sem forças, com febre, dores de cabeça agonizantes.. o teu caso é considerado ligeiro/moderado. Só começa a ser considerado grave quando estás com dificuldades respiratórias.

Desta forma espera-se conseguir minimizar a mortalidade associada à doença, reservando os equipamentos e assistência médica para quem realmente precisa dela para sobreviver.

A norma entrou em vigor às 00:00 de hoje, quinta feira 26 de março, e é aplicável às unidades de todo o sistema de saúde, incluindo hospitais públicos e privados e centros de saúde.

Prioridade nos Testes

Quem apresentar sintomas como febre, uma nova tosse persistente ou dificuldade respiratória, deve fazer o teste para saber se está infectado.

Assim, se vires que tens estes sintomas, deverás ligar para a linha telefónica gratuita SNS 24 (808 24 24 24), que fará o encaminhamento para o local mais próximo onde podes fazer o teste.

O número de testes disponíveis a dado momento poderá ser inferior à procura. Por esse motivo, em caso de impossibilidade de testar toda a gente com suspeita de infeção, a DGS estabeleceu uma cadeia de prioridades: primeiro, são os doentes com critérios de internamento hospitalar; segundo, os recém-nascidos e as grávidas; terceiro, os profissionais de saúde com sintomas.

De seguida serão testados casos de pessoas com comorbidades (asmáticos, insuficientes cardíacos, diabéticos, doentes hepáticos ou renais crónicos, pessoas com doença pulmonar obstrutiva crónica e doentes com cancro) ou pessoas com imunidade mais frágil; e as pessoas em situação de maior vulnerabilidade, como residentes em lares ou que estão em unidades de convalescença.

Por último, são testadas as pessoas em contacto próximo com estes doentes.

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Categoria/s: Curiosidades