Depois de ter sido ridicularizada pela internet pelo gigantesco vestido amarelo que levou à Met Gala, Rihanna compensou levando muito pouca roupa ao afterparty.
“O vestido de Rihanna não é uma tortilha, é uma obra de arte.” É este o título de um artigo publicado esta terça-feira no El País e que se dedica ao traje que a cantora levou à Met Gala de 2015, cujo tema era a nação chinesa. Ao contrário do que os muitos memes sugerem (e que ironizam o visual da artista na Internet), esta é uma peça de alta-costura já apelidada de “épica” e que ajudou a pôr no mapa da moda mundial a sua criadora, a designer chinesa Guo Pei.
Mas considerá-lo apenas como um vestido amarelo adornado por uma longa capa no mesmo tom, que precisou de três pessoas só para a carregar, é limitativo. A peça de roupa que agora é satirizada nas redes sociais demorou cerca de 50 mil horas a ficar concluída — pausa para ficar de queixo caído –, o que significa que uma mulher dedicou dois anos da sua vida a confecioná-la.
À noite, completamente diferente, a cantora apareceu assim: